sexta-feira, 29 de julho de 2011

Sul Livre?

Nos últimos meses, venho acompanhando pela internet algumas das ações promovidas pelo Movimento O Sul é o Meu País. O Grupo foi fundado em 1992 (sem nenhuma relação com outro movimento separatista gaúcho), e desde lá vem tentando, pacíficamente, conscientizar a população da necessidade da autodeterminação do povo do sul do Brasil. De lá para cá, as ações mudaram significativamente, passando da idéia sepratista pura, até a independência dos três estados sulistas e a criação de uma nova nação, até chegar na luta pela tal autodeteminação, que segundo seus integrantes, não só está presvista na Constituição Brasileira, como também ampara-se em resolução da Organização das Nações Unidadas. O que o grupo prega de fato, é uma redistribuição tributária mais justa, e maior autonomia política para o Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. No entanto, o jornalista Celso Deutcher, atual presidente do Movimento, concorda que se esgotados os recursos das pesquisas, consultas populares, plebescito e etc., as ações podem tomar corpo junto à medidas semelhantes aos dos demais grupos autodeterminativos e separatistas existentes em várias regiões do mundo, como na Espanha, França, Palestina, Havaí e outras localidades americanas. Após fazer uma pesquisa mais profunda sobre o Movimento, trarei outros enfoques sobre esta matéria, bastante interessante e oportuna, haja visto o atual cenário de caos administrativo e o elevado nível de corrupção que alcança todos os setores da política nacional.

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