sábado, 25 de agosto de 2012

Lições para as nações





Meu saudoso avô já me dizia no final dos anos 80, que "ele não veria, mas nós haveríamos de ver a China e demais países do Oriente dominar o mundo." Hoje compreendo, que ele, como alguém bastante informado e conhecedor dos movimentos comerciais, profetizava acerca do chamados "Tigres Asiáticos".

O que ele não me disse, é que um minúsculo pedaço de terra espremido entre numerosas nações hostis ao seu povo, conseguiria, em um curtíssimo espaço de tempo e nas mais adversas condições imagináveis, destacar-se positivamente nos mais diferentes índices que apontam prosperidade, desenvolvimento, educação, ciência e tecnologia entre outros.

E o que leva um país com apenas 7,9 milhões de habitantes (o Paraná tem 10,4 milhões), um território minúsculo (menor que o estado de Sergipe), terras ruins, sem recursos naturais, com apenas 64 anos de existência, e em constantes conflitos militares a ser um dos maiores centros de inovação do mundo; ter 63 empresas de tecnologia listadas na bolsa Nasdaq (mais que Europa, Japão, China e Índia somados), ter registrado 7.652 patentes no exterior entre 2002 e 2005, e ter ganho 31% dos prêmios Nobel de Medicina e 27% dos Nobel de Física? 

Estamos falando de Israel. Interessante e elucidativa a matéria da Gazeta do Povo (Curitiba-PR) sobre a questão.

Confira no link abaixo: