quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Fim de uma era?

Nos tempos do pós-guerra, muito falava-se sobre a eminência de outro conflito armado entre nações, a espionagem militar decifrava códigos, a corrida especial estava a mil, o mundo era divido em dois blocos.
Era a chamada guerra fria, onde os EUA e seus aliados do ocidente polarizavam com a antiga União Soviética e demais forças do socialismo a hegemonia pela detenção do poder.

Sobre isto, li um texto de Leonardo Boff bastante interessante.

Hoje, há diversas correntes de estudiosos que concordam que já estamos há muito às vésperas, não de uma Terceira Guerra Mundial, mas sim da Quarta Guerra Mundial, pois o enfrentamento de problemáticas que envolvem o terrorismo, questões ambientais, a luta contra a fome, miséria e tantas desigualdades, e até mesmo o sangrento ambiente das disputas entre grandes corporações já definem o cenário atual como uma Grande Guerra Mundial, senão armada no todo, tão brutal e mortal quanto qualquer conflito bélico.
Final dos Tempos

Verdade é que o mundo de hoje vem dando claros sinais de uma espécie de ruptura sistêmica com o que já vivemos, e que os estudiosos concordam que não estaremos por ver, mas que já vemos uma transição de eras, onde o final de uma está em curso e outra, diferente e nova emerge dia após dia.
Os fatores comumente apontados para tal fenômeno, vão desde o declínio da liderança americana em razão da crise capitalista e sua consequente perda de posição de maior potência do mundo para a China, e assim a incapacidade de impor sua tese imperialista como antes. Para isto, dá-se o nome de queda do superimperialismo.

Com isto, passaríamos (ou estamos passando) por um superconflito, com a balcanização do mundo, tendo a Ásia, Oriente- Médio e África como lugares de destaque central deste cenário.

Nasce um Novo Tempo
Superada a fase, os novos tempos veriam o surgimento de uma superdemocracia, onde para não se destruir a si mesma e a biosfera como um todo, a humanidade elabora um novo contrato-social, com  estâncias plurais de governabilidade global. Com bens e serviços escassos,  a humanidade encontraria uma forma totalmente nova para garantir a sobrevida espécie humana e da própria Terra de Gaia.

Segundo os estudiosos do tema, se esta última fase não surgir, dificilmente os novos tempos ou a nova era chegará, e ao contrário, seria mesmo e de forma definitiva o que chamamos de final dos tempos, o epílogo da história humana.

Para ver mais, vá ao link:

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Uma Pequena Grande Nação

* Sobre Israel:

A convite da ONG “The Face of Israel”, que visa a atrair jornalistas e formadores de opinião em geral ao país para conhecê-lo melhor e para além das fontes tradicionais da imprensa, muitas vezes enviesadas, passei os últimos cinco dias rodando algo como mil quilômetros e visitando cada canto de Israel, conversando com muita gente diferente, vendo in loco como é a vida nesse caldeirão de culturas, religiões e povos. Dos quase 8 milhões de habitantes, algo como 75% são judeus, sendo pouco mais de 10% ultra-ortodoxos, e há também muitos árabes, alguns cristãos e uma minoria de drusos.


Ao contrário de muitos que alimentam um viés contra Israel, já cheguei lá com o respeito e admiração que tenho pelo que os judeus, com o auxílio de outras minorias, foram capazes de erguer em meio a um terreno hostil (menos de 15% da terra é arável), com boa parte desértica, em torno de vizinhos ainda mais hostis do que a própria natureza. Admito que saí de lá com uma impressão ainda melhor. Israel é algo impressionante mesmo.
Simbolismo: estátua da baleia que engoliu o Profeta Jonas
Para começo de conversa, podemos transitar entre o que há de mais moderno do século XXI, na cosmopolita Tel Aviv, uma das cidades mais amigáveis aos gays no mundo, por exemplo, e algo como quase três mil anos de história, tudo isso em poucos quilômetros de distância, ou até metros. Jaffa, cidade portuária das mais antigas do mundo, incorporada a Israel na década de 1950, remete-nos aos textos bíblicos, quando Jonas foi engolido pela baleia.

Não é algo muito comum essa convivência mútua entre passado e modernidade. A chegada ao belo aeroporto de Ben Gurion e a primeira noite em Tel Aviv, infelizmente tempo curto demais para aproveitar o lado mais ocidentalizado e moderno do país, causam a nítida impressão de que chegamos a um rico país europeu ou mesmo aos Estados Unidos. Mas logo depois chegamos a locais que existem há milênios, impregnados de história, de conflitos religiosos, de tradição, de beleza e, para quem acredita, de coisas sagradas.
Tel Aviv - Milenar, bíblica e pujante
Rodando tudo isso com excelentes guias selecionados pela ONG, foi uma verdadeira aula de história em poucos dias, que pareceram algumas semanas, pela grande intensidade. Impossível absorver tanta informação e história em tão pouco tempo.

Foram inúmeras entrevistas com acadêmicos, com pessoas locais, com políticos, religiosos, e tudo isso será melhor explorado em textos posteriores. Há material suficiente para um livro. Aqui, gostaria apenas de dar minha visão geral da coisa, do que vi Israel é uma nação desenvolvida, quase rica nos padrões europeus, com uma renda per capita acima de US$ 35 mil (a do Brasil é de US$ 12 mil). Mas não é só isso: há pouca miséria, quase não vemos pobreza, e também não vemos muita ostentação. Nem mesmo em Tel Aviv encontramos carrões, muito menos carroças. Ou seja, é um país classe média alta, basicamente. E, pelo incrível que pareça, seguro.
Provavelmente pela história de perseguições e sofrimento do povo judeu, assim como seus ensinamentos religiosos de solidariedade, trata-se de um país simples, em que o nosso motorista, por exemplo, um judeu de origem árabe, participou de todas as refeições com nosso grupo de jornalistas, sem qualquer distinção ou cerimônia. O acolhimento nos lugares que visitamos também era da mesma natureza. Temos a sensação de que não há frescuras, tampouco esnobismo ali.
Apesar de todas as guerras que atravessaram em poucas décadas como estado nacional, os israelenses demonstram grande otimismo em relação ao futuro. São pessoas que lutam para sobreviver e prosperar, via de regra, e demonstram um belo sentimento patriótico. É uma visão e tanto a daqueles jovens todos, meninos e meninas com cerca de 18 anos, circulando por todo lugar com seus fuzis pendurados, orgulhosos de seu aprendizado militar. 
Jovens prestando o serviço militar
Os israelenses olham as dificuldades como obstáculos a serem superados

Sua democracia é pujante, com a participação de todas as minorias, como a dos próprios árabes, que possuem algo como 10% dos 120 assentos no Knesset, o Parlamento israelense. Os debates são abertos, as críticas ao governo são duras. Uma característica visível no israelense é o hábito de ser franco e direto, de falar normalmente o que pensa sem muita cerimônia ou rodeios. Israel, nesse sentido (como em outros), destoa como um oásis democrático e livre no Oriente Médio, região dominada por ditaduras e teocracias.
Vista do Knesset, o Parlamento israelense

Em suma, não resta dúvida de que os israelenses ergueram em meio a uma região complicada um pequeno pedaço de civilização mais avançada, próspera e livre. E, além disso, criaram finalmente um lar para o povo judeu, perseguido desde os tempos imemoriais. Como disse, reuni amplo material de entrevistas que pretendo utilizar em artigos futuros. Mas não poderia deixar de resumir logo essa primeira impressão: Israel é um pequeno grande país que merece nosso respeito, apoio e admiração.

* Fonte Rodrigo Constantino. Mais, no link abaixo:

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Fuja da infelicidade



*Já escrevi aqui neste blog inúmeras vezes sobre a rotina dos nossos dias, a vida moderna ou o nosso tempo, onde invariavelmente se constata correria, desajustes, desequilíbrio e obstáculos tantos para serem suficientes a apontar-nos um caminho nebuloso e sem perspectivas positivas.
Feliz ou infeliz?
E sobre a felicidade, também já abordei aqui hábitos que podem auxiliar os que vivem uma vida de busca da felicidade sem no entanto conseguir alcançar nada nem próximo deste sentimento.

Hoje, a abordagem é outra. É sobre estudos que apontam a rotina e os hábitos daqueles que são, de fato, infelizes.
Sabemos que algo próximo de 7.000.000.000 (Sete Bilhões) de pessoas habitam nosso planeta, e que destes muitos, a maioria dizem os especialistas, são seres felizes. Por outro lado, uma parcela considerável deste montante vão na contra-mão da felicidade, e se declaram completamente infelizes.

Pesquisas afirmam que menos 40% da nossa felicidade depende apenas de nós mesmos, e que os demais fatores para ser feliz derivam de exterioridades, nem sempre tangíveis a todos. 

A boa notícia, é que o vácuo entre felicidade e infelicidade é brando, e oscilamos entre um e outro sentimento quase que diariamente, e este tempo em que ficamos felizes ou infelizes é o que pode determinar ao final, o quanto fomos mais ou menos felizes.

Listo aqui os sete hábitos mais comumente encontrados na rotina dos que se declaram infelizes:

1 - A SUA CRENÇA PADRÃO É DE QUE A VIDA É DURA

As pessoas felizes sabem que a vida pode ser dura, e tendem a passar pelas dificuldades com uma atitude de enfrentamento, e não de vitimização. Assumem a responsabilidade e focam em resolver seus problemas rapidamente. Perseverar  na resolução dos problemas é característica de quem é feliz, enquanto o infeliz coloca-se como vítima, ficam presas e não agem. Preferem se contentar no choro e lamuriam coisas como "olha o que aconteceu comigo, é sempre assim", ao invés de buscar a solução.

2 - ACREDITAM QUE AS PESSOAS NÃO SÃO CONFIÁVEIS

Os mais felizes tende a ser abertos aos relacionamentos sociais, convivem bem em comunidade e abrem círculos e redes de relacionamentos amplas.enquanto que infelizes costumam ter postura mais desconfiada e assumem precipitadamente temor com estranhos, indagando se estes seriam de confiança. Isto, acaba por fechar portas e reduzir círculos de amizade e consequente tende ao isolacionismo contínuo que leva a solidão.

3 - CONCENTRAM-SE NO QUE ESTÁ ERRADO E NÃO FOCAM NO CERTO

Há muita coisa errada neste nosso mundo, e não é difícil de se perceber isto, ms os infelizes não conseguem vislumbrar nada que possa estar certo. Sempre que você os aponta algo positivo, a resposta vem como "sim, mas...". Ou seja, há que se perceber o errado, sem fechar os olhos para as coisas positivam que a vida oferece.

4 - COMPARAM-SE AOS OUTROS E SÃO INVEJOSAS

Enquanto os felizes sabem que sua sorte vem acompanhada de atitudes, e que os demais não tem nada a ver com isso, infelizes de plantão acham que a sorte do outro rouba a sua sorte, caem em pouca auto-confiança e passam a invejar os que parecem ser mais sortudos.

5 - TENTAM CONTROLAR TUDO

Os felizes vão de passo em passo, mantém controle sobre o que realmente importa e abrem mão de muitas coisas para ficarem com o que lhes convém, enquanto que infelizes buscam controle sobre tudo e todos, e quando os resultados não são os esperados desmoronam em uma exibição dramática do "é sempre assim, nunca dá certo comigo."

6 - CONSIDERAM O FUTURO COM MEDOS E PREOCUPAÇÃO

Os infelizes enchem seus pensamentos apenas como absolutamente tudo pode dar errado, e não há nada que possa ser feito ao contrário. Já os felizes, vislumbram incertezas como oportunidades, arriscam mais e por isso tendem a acertar mais.

7 - SUAS CONVERSAS VERSAM SOBRE FOFOCAS E RECLAMAÇÕES

Os infelizes sempre preferem o passado, e parecem viverem eternamente nele, conferindo culpa ao tempo por não terem alcançado suas aspirações, e ao verem os outros realizados, suas conversas transforma-se em fofocas sobre a vida alheia, via de regra diminuindo ou desmerecendo feitos dos que venceram.

Então é isto. E você, se identifica com quais destes hábitos?

* Fonte:


terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Carisma



Muito já se falou sobre o tamanho da importância que o carisma de alguém pode resultar positivamente nas relações multi-sociais. 

Líderes de todas as esferas, seja na política, no mundo corporativo, nas famílias ou numa simples roda de amigos, invariavelmente são pessoas carismáticas. 

Diferentes estudos em diferentes épocas, são unânimes em reconhecer as figuras históricas que ocuparam posições de grande importância num determinado momento eram, invariavelmente, carismáticas, ao ponto de por vezes, substituírem eventuais pontos fracos simplesmente por seu carisma pessoal.

Jesus Cristo, Napoleão, Churchil, Roosevelt, JK e até o presidente Lula são exemplos de líderes políticos, que mesmo sem maiores habilidades variadas, venceram pelo carisma.
O carisma, dizem os estudiosos, é algo que você tem ou não tem. Não existe o sujeito mais ou menos carismático.

Exemplos de pessoas carismáticas

Pode-se perceber o nível de carisma de alguém de muitas maneiras, desde como a pessoa de veste, sua gestualidade natural, a postura, tom de voz e mesmo seu silêncio. É aquela percepção, muitas vezes dita como "primeira impressão", ou seja, você identifica o carismático quando ele adentra no ambiente, antes mesmo de dizer palavra.

E você, tem carisma?
Nos link's abaixo, segue alguns testes modestos para você avaliar seu nível de carisma.



sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Dica Para Riqueza


(*) Preste bastante atenção amigo:

A maioria dos conselhos dados ''pelos de fora'' sobre “como ficar rico” tem a ver com JUNTAR DINHEIRO.

Essa vai ser difícil de engolir, mas saiba que você nunca vai ficar rico juntando dinheiro. A única maneira de você ficar rico de verdade é criando um produto ou criando uma oportunidade, sendo um produtor ao invés de consumidor e VENDENDO alguma coisa para muitas pessoas. Em suma, a única forma de ganhar muito dinheiro é fazer a sua renda crescer, Make Money ou Fanno Soldi, capisce?

Você não vai ficar rico tendo uma renda limitada e juntando um pouco dessa renda limitada, principalmente se ela for contabilizada em salários mínimos.

Juntar dinheiro é uma atividade para pazzo, que não requer muito esforço. 
Para ficar rico você precisa agir, correr atrás, suar a camisa, ser antes de tudo, implacável. É necessário antes de tudo ser um homem paciente que controla, que é firme; constante em todas as coisas.

Permanecer à parte da sociedade externa, geralmente contra ela e não ter pretensões. O que deve ter é uma força interna que lhe conferirá presença, porque você espera, planeja, e ataca somente no momento da melhor chance de sucesso..

Você precisa produzir para ser rico. Quem junta dinheiro só pensa em reduzir. Eles reduzem o número de cafés do Starbucks que eles tomam por dia, reduzem o número de vezes que comem fora, mas nunca reduzem os gastos que realmente precisam ser reduzidos. E mais importante: Nunca produzem nada.

O pazzo que junta dinheiro e pensa que vai conseguir se aposentar cedo é um sonhador. O uomo di onore que faz dinheiro não se preocupa com aposentadoria – ele já tem bastante tempo em mãos.

A maioria diz que se quiser ficar rico, precisa ter um bom trabalho que lhe de segurança (como ser um funcionário público) e um bom salário. Esse tipo de conselho sempre é dado por familiares não-ricos, professores, funcionários públicos, amigos, etc.

Se essas pessoas realmente soubessem como ganhar dinheiro elas não estariam trabalhando no seu atual emprego. Elas não estariam trabalhando em lugar nenhum! Elas trabalham em empregos que qualquer pessoa com um diploma de faculdade poderia ter. São pessoas que ganham mal, não tem dinheiro ou tempo livre nenhum e ainda tem a ousadia de dar conselhos sobre como ficar rico.

Quer ser rico e poderoso, então escute o conselho da ''nossa coisa'', tenha uma vida toda feita de trabalho e autonegação, autoconfiança e autocontrole. Não busque confrontos; evite-os - a não ser que algo de extrema importância esteja em jogo. Ao contrário, manobre em direção a seus objetivos. Seja astuto. Acima de tudo, saiba o que é importante, e isto lhe conferirá dignidade e atrairá respeito. Deixe de pensar em ter um bom emprego e passe a se dedicar em ''fazer empregos'' e a não trabalhar para ninguém. que não seja a si mesmo. 


(*)
Texto retirado do perfil do Facebook #cosa Nostra












Acesse para outros destaques: https://www.facebook.com/laCosaNostraBR?fref=ts


sábado, 6 de dezembro de 2014

O Livro

Parte da estante lá de casa...
Mesmo hoje, num mundo extremamente tecnológico, de mídias variadas e múltiplas alternativas de entretenimento, um bom e velho livro, impresso em papel mesmo, ainda permanece vivo, amparado nas nossas estantes e é fonte certa de cultura, diversão e conhecimento.

A escrita surgiu na antiga Mesopotâmia, por volta de 4.000 a.C., quando os homens perceberam a necessidade de registrarem os fatos da história como um todo, para poderem acessarem os mesmos depois. Tais escritos eram feitos em tijolos de barro. Posteriormente, foi a vez dos egípcios criarem o papiro, precursor do papel de hoje, e mais tarde foi a vez dos gregos inventarem o pergaminho, feito de couro animal. O primeiro registro de um material similar ao papel na história é oriundo da China, feito por uma mescla de folhas, restos de tecidos e redes de pesca.

Os árabes dedicaram sempre muita importância ao registro escrito, e os judeus, desde os antigos hebreus, tiveram na leitura fortíssima identificação cultural, ao ponto de ainda hoje serem chamados de "o povo do Livro".
Judeu retratado em leitura: o Povo do Livro

Até a invenção da moderna prensa, no século XV, os registros históricos foram preservados graças aos monges copistas, que passaram a vida fazendo cópias de livros. Já com a prensa de tipos móveis, desenvolvidas pelo alemão Johannes Gutemberg, deu-se início uma nova revolução nas comunicações, o que permitiu a produção em massa de livros como conhecemos hoje.

Recentemente, a história do livro teve um novo capítulo, que foi a sua digitalização. Vários títulos passaram a ser disponibilizados em versões totalmente digitais, e outros estão sendo lançados exclusivamente neste formato. É uma nova era que pretende tornar a leitura ainda mais acessível, seja por meio de tablets, leitores digitais, celulares e demais mídias eletrônicas.

Os adeptos da leitura digital, afirmam que tal prática ainda contribui para causa ambiental, em razão do consumo consciente do papel.
No Brasil, no dia 29 de outubro celebra-se O Dia do Livro

Seja como for, na tela de um aparelho, ou no manuseio tradicional das suas páginas, o livro sempre será um bom companheiro de qualquer ocasião.